A ferramenta na internet será criada para divulgar comunidades ligadas a música e esporte. De acordo com o jornal New York Times, quando chegar ao mercado, o serviço oferecerá integração com redes sociais como Facebook e Twitter, servindo de “trampolim” para artistas e atletas.
Em entrevista ao jornal, Troy Carter, responsável pelos investimentos de Lady GaGa, afirmou que a ideia surgiu após uma reunião infrutífera com o presidente-executivo da Apple, Steve Jobs. No encontro, a cantora teria sugerido a ampliação dos recursos de integração da rede social Ping, mas ouviu um “não” como resposta do próprio Jobs.A Ping funciona como uma rede social para usuários da Apple que gostam de música. O serviço permite o compartilhamento de preferências musicais por parte de seus usuários, que podem escutar pequenos trechos das canções favoritas de seus contatos. O material, em seguida, pode ser comprado na iTunes, loja virtual da Apple.
A negativa de Jobs levou Lady GaGa e Carter a cogitar a criação de um serviço próprio, capaz de “conversar” com outros serviços disponíveis no mercado. Daí, surgiu a Blackplane. Carter afirmou que a entrada de Schmidt no negócio atraiu mais de 1 milhão de dólares em investimentos.
O projeto segue uma linha parecida com a traçada pelo MySpace, rede social que se transformou em nicho para bandas independentes interessadas em divulgar seu trabalho. A principal diferença é que a Blackplane deve funcionar como uma ferramenta de consolidação de comunidades, atuando em qualquer plataforma que permita a integração. Ainda não há data para seu lançamento.
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